Muito tempo sozinho ou isolado, geram cuidados maiores, pois tudo se torna uma ameaça.
Somos sociais, vivemos em comunidades.
Uma noite muito escura, uma chuva, uma neblina fora de época, um barulho ou ruído fora do comum ativam reações inesperadas.
A adrenalina, também conhecida como epinefrina, é um hormônio produzido pela medula adrenal e que age no organismo em situações de estresse.
Por ser liberado em situações de estresse, é considerado um hormônio de “luta ou fuga”.
Para ter ideia dessa velocidade, basta pensar como, diante de uma situação de perigo ou de forte emoção, nosso coração acelera rapidamente seus batimentos em poucos segundos. Essa velocidade é importante para garantir uma resposta rápida e efetiva do organismo.
Estamos numa situação de estresse recorrente, lutando pela vida.
Sobrevivemos a cada segundo. Lutamos a cada instante.
Naturalmente estamos sendo ameaçados e nossas reações são variadas, mas na maioria das vezes, é a cautela.
Medo e pânico andam juntos.
A dosagem entre eles é tênue.
Como agir diante de uma ameaça?
Respiração é fundamental.
Controle a respiração, tente pensar antes de agir ou crie rotinas que favoreça a segurança.
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Estas abordagens do Cel, são fantásticas para várias reflexões de ambientação e de análise no nosso dia a dia! Se acostumar em casa com a escuridão e silêncio se torna um treinamento inicial produtivo para diminuir o impacto quando em contato com a natureza, seja por escolha ou por emergência! Perdemos muito de nossas percepções sensoriais, logo todo ruido ou movimento enaltece o medo e pavor diante do desconhecido! Consequentemente aciona o gatilho de ameaça, qdo poderíamos usar como referencias de calma e paz! Quem se lembra em dias de chuva com trovão, a famosa técnica de nossos pais, para contar entre um estrondo de relâmpago e outro! Qto mais números conseguia contar, mais distante estava o aparente perigo! A…
Isolamento quando se está em grupo, pode ser um sinal de alto nível de stress. Um perigo para a pessoa e para o grupo também, pois o individuo pode ir do medo ao pânico em segundos e levar todo o grupo a consequências graves em uma situação de mata, como por exemplo sair correndo e provocar o pânico nas demais pessoas. Fazendo com que elas se machuquem, tentando acudi-la, por isto devemos conseguir identificar e evitar que pessoas se isolem e nos vigiarmos para também não entrar em uma situação de isolamento.